EMEI Dr. José Augusto César: 2017-09-17

Cronograma de estudo coletivo do corpo docente –
PEA-segundo semestre de 2017

25/072017-Análise coletiva da bibliografia para o segundo semestre.

26/07/2017- Filme: “Caramba, Carambola: O brincar tá na escola.”.

· Debate sobre a importância do brincar no espaço escolar.

01/08/2017-Texto: A Percepção da brincadeira de faz-de-conta por crianças de uma instituição da Educação Infantil, Iara Feldman e Mariane Lima de Souza- Univ. Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil, 2011.

· O que foi observado pelas professoras, sobre o faz-de-conta e o brincar livre?

· Como são observadas as questões de gênero nas brincadeiras?

· Como são realizados os registros sobre essas observações? E as reflexões do olhar das professoras diante das brincadeiras infantis?

02/08/2017- Continuação do texto e contextualização a prática docente.

08/08/2017-Texto: A criança e o Lúdico: A importância do “Brincar”, Sandra F. Kruger Fusso e Maria Antonia Schuartz, PUC- PR.

· Analise sobre o grupo que a escola atende?

· Onde e quando as crianças brincam?

· Como o brincar e o lúdico podem estar presentes em diversos momentos e atividade pedagógicos?

09/08/2017- Continuação do texto e contextualização a prática docente.

15/08/2017-Texto: A proposta pedagógica de Loris Malaguzzi: Registros no cotidiano da educação infantil, Clarina Alves do Prado e Miguel Marelenquelem, XI Congresso Nacional de Educação EDUCERE-2013.

· Como realizar uma documentação em prol de registro que beneficie os espaços e o protagonismo das crianças?

16/08/2017- Continuação do texto e contextualização a prática docente.

22/08/2017-A construção social do conceito de infância: Algumas interlocuções históricas e sociológicas, Cláudia Nascimento, Vantoir Brancher e Valeska Oliveira, UFSM.

· O que as crianças expressam no espaço escolar? Quais suas opiniões, falas, escolhas e preferencias?

23/08/2017-Continuação da leitura do texto e a problematização do conceito de infância atual. Debate aberto para partilha de experiências e reflexão.

29/08/2017-Texto: Autonomia, José Pacheco-2015

· Dando continuidade ao debate sobre protagonismo da criança no espaço escolar. O texto vem de encontro com um novo olhar sobre a autonomia na infância e a problemática é como inserir um espaço propicio para essa autonomia?

30/08/2017- Documentário: A invenção da Infância. Documentário | De Liliana Sulzbach | 2000 | 26 min

· Reflexão no conceito de infância atual e o processo histórico que caminhamos?

· Qual as propostas de autonomia e protagonismo que existem hoje e quais idealizamos?

05/09/2017-As “trocinhas” do bom retiro- Florestan Fernandes.

06/09/2017-Continuidade do texto e análise crítica do papel da escola na promoção de espaços livres para a construção das relações entre os pares.

12/09/2017-Texto: Brinquedo, gênero e educação na brinquedoteca.

· Analise da reprodução sexista e segregação de papeis que as crianças apresentam nas brincadeiras.

13/092017- Continuação do debate nas questões sobre currículo oculto e a reprodução das práticas pelas crianças.

19/09/2017- Texto: Imaginação: Arte e Ciência na infância, Gilka Girardello, UFSC, 2011.

20/09/2017- Continuação do texto e debate sobre a sensibilidade do olhar. Quais as formas de percepção das crianças, observadas pelas professoras?

26/09/2017-Filme : Vermelho como o céu (Rosso come el Cielo, Bortone, C e Mazzocca, D., 2004.(1H20m)

27/09/2017-Debate sobre o filme.

03/10/2017- Texto: O brincar e a educação integral- Algumas reflexões, Maria Lúcia Medeiros.

· Seleção de brincadeiras tradicionais, espaços lúdicos e materiais para a semana da criança.

04/10/2017-Texto: Menos brinquedos, mais brincadeiras e liberdade no Dia das crianças, CEERT, 2015.

· Debate sobre a programação da semana da criança e a valorização do brincar.

· Seleção de brincadeiras tradicionais e como inserir a família nessas atividades.

10/10/2017-Espaços educativos na perspectiva da educação integral, Iolene Lobato, Mercês Mendonça, Carlla Morais, CEPAE-UFG, 2014.

· Avaliação do processo da semana da criança.

11/10/2017- Continuação do texto e debate.

17/10/2017- Reflexões sobre a Educação no pensamento de Hannah Arendt, Ronaldo Callegaro,2009.

18/10/2017-Continuação do texto e debate sobre os caminhos da formação escolar e as possibilidades de mudança.

24/10/2017-Texto: Emergência de uma sociologia da infância: Evolução do objeto e do olhar, Régine Sirota, Univ. René Descartes, Paris, 2001.

25/10/2017-Continuação da leitura do texto e debate.

31/10/2017-Continuação da leitura do texto e debate.

01/11/2017-Debate sobre os eixos de análise e exposições diante da leitura nos três dias anteriores.

· Qual escola queremos?

07/11/2017- Filme: Sementes do meu quintal

08/11/2017-Continuação do filme e debate.

· Problematizar os modelos de escola tradicionais e a inércia das transformações desses modelos ao longo da história.

· Apontar a diversidade de pontos de vista sobre os modelos educacionais.

· Quais caminhos a escola pode encontrar para um norte pedagógico unificado?

14/11/2017-Análise coletiva da bibliografia estudada e conclusões a serem encaminhadas para proposta de estudo do PEA 2018.

· Bibliografia, parcerias, ações e passeios.

21/11/2017- Avaliação coletiva dos projetos pedagógicos.

· Quais os possíveis projetos unificados para 2018?

22/11/2017-Partilha sobre os relatórios das crianças, ATA de reuniões dos responsáveis e familiares e produção de vídeo promovendo a exposição de trabalhos via audiovisual.

Michelle Mariano Mendonça

Coordenadora Pedagógica

https://www.youtube.com/watch?v=c0L82N1C7AQ

O filme “A invenção da infância”, um curta-metragem dirigido por Liliana Sulzback, também responsável pelo roteiro e, ao lado de Mônica Schmiedt, pela produção executiva, recebeu 15 prêmios no Brasil e exterior. Seguindo um estilo de documentário, o filme contempla diversos depoimentos com o intuito de retratar um desequilíbrio existente e que abala o conceito de infância em diferentes âmbitos, em um mesmo país.(...)
O filme encerra com a frase “Ser criança não significa ter infância”. Ela remetenos a pensar que aquela época ideal, feliz, isenta de obrigações é cada vez mais utópica e que este tempo diferenciado está sendo invadido por valores pertencentes a um tempo que, se essa diferenciação persistisse, seria posterior.
Evelise J. Vincensi Juliana C. Cerutti*

http://www.unijui.edu.br/arquivos/clinicapsicologia/informativos/falandonisso6/resenha